quinta-feira, 4 de março de 2010

O show da minha vida

Eu ia falar sobre o Show do coldplay com as minhas palavras, mas achei uma materia no Correio Braziliense que diz quase tudo o que eu vivi na noite magica do show do coldplay. Só acrescento a linda quaima de fogos no meio do show e tbm na ultima musica, que tomou atenção de todo mundo enquanto os integrantes do coldplay saíam do palco sem que a maioria percebesse. Foi um momento mágico, que como eu, milhares de pessoas nunca esquecerão!

Ah, eu nao consegui o CD no final da apresentação, realmente a confusão estava demais, e eu precisava mto ir ao banheiro. Uma pena, pq eu queria ter trazido pra casa de lembrança.


"Para aqueles que acharam morna a passagem dos ingleses do Coldplay pelo Rio de Janeiro, no último domingo, na praça da Apoteose, uma constatação: o derradeiro show do grupo, realizado em São Paulo, no Estádio do Morumbi, terça-feira passada, foi uma grande festa. Alegria geral turbinada com o aniversário de 33 anos do líder e vocalista da banda, Chris Martin. Sorte do público que embarcou na emoção que tomou conta do estádio, conferindo uma das apresentações mais tocantes da banda ao vivo. Alegre, simpático e elétrico, o cantor era a felicidade em pessoa.

O aniversariante Chris Martin comandou o espetáculo no Estádio do Morumbi: "Muito brigado, galera"

"É maravilhoso comemorar aniversário com mais de 60 mil brasileiros", disse, visivelmente emocionado, Martin, antes de tocar, sozinho, ao piano, uma versão melancólica de Hardest part, faixa do terceiro álbum do grupo, X; Y. O momento foi registrado quase na metade do show.

Fustigados por incômodo frio e contemplados por uma metálica lua cheia, mais de 65 mil pessoas de todo o país (quase o dobro do público carioca) conferiram a performance dos britânicos. O show teve início por volta das 21h50. Antes, subiram ao palco os brasileiros do Vanguart e a cantora inglesa, de origem paquistanesa, Bat For Lashes.

Após abrir o show com a meiga balada Life in technicolor, seguida por Violet hill - ambas do mais recente trabalho do grupo (Viva la vida), que já vendeu mais de 8 milhões de discos -, os integrantes emendaram uma sequência arrasadora de sucessos com Clocks e seu piano hipnotizante: In my place, cantada em coro pelo público, e a quase épica Yellow, responsável por um dos momentos de catarses do show com duas gigantes bolas amarelas surfando sobre o público. "São Paulo fantástica", agitava o vocalista. "Muito obrigado, galera!", agradecia, constantemente. Outro bom momento foi quando o Chris sussurrou Fix you, um dos grandes hits da banda, e abrindo o microfone ao coro de mais de 60 mil vozes.

Megaestrutura

A terceira volta do Coldplay ao Brasil foi pontuada por megaestrutura que não deve em nada às grandes bandas de sua geração, como os também ingleses do Radiohead e Oasis. Em cena, teatralizando cada gesto, Chris Martin, em vários momentos, lembrou Bono Vox das turnês Zooropa e Pop. Uma enorme tela posicionada ao fundo do palco exibia imagens aleatórias e exageradamente coloridas que dialogavam com o conceito do último disco do grupo, com título inspirado numa das pinturas da artista mexicana Frida Kahlo, e capa do pintor francês Delacroix.

Para envolver ainda mais a plateia, uma chuva de borboletas feitas de papel de seda caiu sobre o público durante faixas como Politik, Swing strawberry e Lovers in japan/Reign of love. O recurso, de uma simplicidade loquaz, dificilmente será apagado da memória de quem presenciou os shows da banda no Brasil.

Outro momento mágico da turnê Viva la vida no Brasil aconteceu na sessão folk do show, pouco antes do fim, quando os quatro integrantes, isolados num minúsculo palco no meio do Morumbi, entoaram, em sessão intimista, Shiver (do primeiro álbum, Parachutes), e as inéditas Spanish rain e Death will never conquer, esta última cantada pelo baterista Will Champion. Simpático, Champion roubou a cena ao cantar "parabéns pra você" em português, ao amigo aniversariante. "Por favor, me ajudem nesta canção", pediu antes. Pedido aceito, mas o som baixo irritou os fãs que estavam na arquibancada do lado esquerdo do palco, e as vaias não perdoaram.

O bis ficou por conta da triste The scientist, talvez uma das canções mais lindas da banda, e uma versão apagadinha de Life in technicolor. Na saída, um princípio de confusão deu trabalho aos policiais durante a distribuição gratuita do CD ao vivo do show Left right left right left right. Quem conseguiu o prêmio, guardará em casa a lembrança inesquecível da passagem do grupo inglês mais popular do momento."

1 zoiadinhas:

Jhessy disse...

Nussa concerteza eles arazaram aquiiii em são paulooo meu Deus como eu queria ter idooo!
Bjkas...